*A palavra bibliografia é de origem Grega, βιβλιογραφία. Composição: βιβλίο (vivlío) + γράφω (gráfo). Uma bibliografia é um registo de documentos, livros, inventários, escritos, impressos ou quaisquer gravações em variados meios (madeira, metal, argila, papiro, papel, etc.) sobre determinado assunto ou de determinado autor, que venham a servir como fonte para consulta. Uma bibliografia é constituída por referências bibliográficas, ou seja, pela identificação de cada uma das obras que constitui a bibliografia, através de elementos como o autor, o título, o local de edição, a editora e outros. O indivíduo ao escrever uma monografia, uma dissertação de mestrado ou uma tese, sempre recorre à teóricos, filósofos, escritores que possam ser sua base na construção do texto. E em se tratando de educação, aquisição de língua e aprendizagem, comportamento, sociedade, cultura, etc, existe uma enorme variedade de nomes. Posso citar alguns que têm chamado a minha atenção: Paulo Freire, Rubem Alves, Ivani Fazenda, Piaget, Vygotsky, Bakhtin, Freinet, etc. Bem, não posso pegar todos eles, bater no liquidificador e colocar na minha monografia, claro que não. Preciso escolher pelo menos 2 para serem meus pilares, os principais e citar os outros quando achar necessário, dependendo do contexto do parágrafo, por exemplo. Tarefa nada fácil... Primeiros passos nessa elaboração "monográfica", a bibliografia certa e então o sumário ! O sumário precisa ser consistente, seguir uma linha de racicínio. Afinal de contas, é por ele que o leitor/professor irá se guiar e quem sabe, até mesmo julgar todo um trabalho "monográfico". Quantas vezes já não fizemos isso ? Abrimos uma revista ou um livro, damos aquela lida no índice e se achar que interessa, compramos. Do contrário não. O sumário, assim como a bibliografia, necessita ser carinhosamente esculpido. Ser quase uma obra de arte !
*Wikipédia
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